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jogos saga,Hostess Popular Online, Competição de Jogos com Interação em Tempo Real, Mantendo Você Conectado e Engajado com Cada Novo Desafio que Surge..Em 1958 compôs um curta ópera de câmara, com tonalidades de jazz, intitulada ''Blues in the Subway'' e promovida pelo jornal The Village Voice no Teatro Loew's Sheridan em Nova Iorque.,E foi no contexto acima descrito que surgiu, em 1966, a I Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, ou simplesmente I Bienal da Bahia, capitaneando uma segunda geração de artistas modernos. A I Bienal deu ênfase às propostas abstracionistas, privilegiando as produções que se afastavam do regional e da caricatura da cultura local. O Convento do Carmo de Salvador foi reformado e se tornou o ponto de encontro para debate e produção da arte brasileira, descentralizando a atividade artística do eixo Rio-São Paulo e colocando Salvador e o Nordeste na rota dos principais artistas e obras, revelando algumas joias da casa. Os primeiros convidados para a Bienal da Bahia vinham da Galeria Relevo, no Rio de Janeiro. O artista baiano Chico Liberato participava da Galeria quando foi contatado por Juarez Paraíso para ajudá-lo na organização do evento. O artista francês Ivan Freitas, que expunha na “cidade maravilhosa”, também quis participar da Bienal. Com apoio indireto do Governo do Estado da Bahia, a I Bienal foi dirigida e liderada por Juarez Paraíso, Chico Liberato e Riolan Coutinho. Além de artistas renomados, que advinham principalmente do sudeste, como Frans Krajcberg, João Câmara, Nicolas Vlavianos, Rubens Gerchman e Walter Smetak, estiveram presentes reconhecidos artistas locais, como Calasans Neto, ‘Mestre’ Didi Deoscóredes, Emanoel Araújo e Mario Cravo Neto. Os idealizadores reuniram um rol de artistas e obras com diversas procedências regionais e estéticas, o que pode ser percebido também através dos premiados: Hélio Oiticica, Lygia Clark, Rubem Valentim e Rubens Gerchman. Entre os membros de júri, estavam Clarival do Prado Valladares, Mário Schenberg e Riolan..
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